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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Conheça um pouco do Novo Dicionário de Geografia!

NOVO DICIONÁRIO DE GEOGRAFIA


Conheça um pouco do Novo Dicionário de Geografia!

A

A (PEDOLOGIA): Horizonte superficial do solo, mineral, caracterizado por uma acumulação de matéria orgânica decomposta, intimamente associada com a fra¬ção mineral.
ABALO: Vibração do solo devido a um sismo (terremoto) ou explosão.
ABALO SÍSMICO: Movimento natural que ocorre no interior da Terra (terremotos, tremores de terra) e se propaga por vibrações.
ABIÓTICO: Componente não-vivo do meio ambiente, como o solo, o ar ou a água.
ABORÍGENES: Nativos; habitantes primitivos da terra; indígenas.
ABISSAL: Corresponde aos abismos submarinos onde as profundidades são superiores a 5000 metros. Esta região morfológica da geografia do fundo do mar equivale a uma área total de 3% dos oceanos.
ABRASÃO: Nome dado por Richthofen ao trabalho destruidor do mar na zona costeira.
ABRASIVO: Material que produz desgaste por choque ou atrito.
ABRUPTO: Tema de natureza qualitativa para descrição da paisagem física, onde aparecem escarpamentos. Íngreme; escarpado.
AB’SABER (AZIZ NACIB): Geógrafo brasileiro (São Luís do Paraitinga, SP, 1924). Professor Titular de Geografia Física da Universidade de São Paulo e pesquisador do Instituto de Estudos avançados daquela instituição. Elaborou uma macroclassificação natural do território brasileiro utilizando o conceito de Domínio Morfoclimático, que une características de clima, relevo e vegetação. Publicou numerosos trabalhos, notadamente na área de geomorfologia. Destacam-se: Geomorfologia do sítio urbano de São Paulo (1957), O relevo brasileiro e seus problemas (1964), A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras (1974) e Os domínios de natureza no Brasil (2003).
ABSORÇÃO DE ÁGUA: Diz-se quando as gotas de água das chuvas ficam retidas na camada superficial do solo. A água passa a infiltrar-se por efeito da gravidade, se o solo e o subsolo são porosos; caso contrário, as novas porções de água caídas engrossarão o lençol de escoamento superficial. Este tipo de escoamento das águas só se verifica, por conseguinte, quando a precipitação fluvial for superior à capacidade de absorção e de infiltração.
ACAMADAMENTO (Estratigrafia): Uma das feições mais típicas das rochas sedimentares, uma vez que consiste na disposição em corpos tabulares (cama¬das), com espessura e extensão variáveis, porém com características físicas pró¬prias no que tange à sua granulometria, grau de esfericidade, arredondamento, tipo de cimento e seleção, como também, algumas vezes, por sua coloração. Re¬flete as condições do ambiente deposicional em que se formaram as rochas sedimentares.
AÇÃO (antrópica): Qualquer atividade desenvolvida pelo homem sobre o meio ambiente, independentemente de ser maléfica ou benéfica.
AÇÃO: Documento que representa uma parcela do patrimônio de determinada empresa. Assim, o dono de um conjunto de ações é dono de uma fração da empresa que emitiu esses títulos de propriedade ou ações. Controla a empresa quem for dono da maior parte das suas ações.
ACEIRO: Barreira natural ou construída, destinada a causar descontinuidade do material combustível (ex: rios, estradas).
ACIDENTE DE RELEVO: Denominação usada para qualquer forma de relevo que ofereça contrastes com outras que lhe estão próximas.
ACIDENTE GEGRÁFICO: O mesmo que acidente de relevo.
ACLIVE: Ladeira ou encosta íngreme, quando considerada de baixo para cima.
ACULTURAÇÃO: Processo que ocorre no contato entre duas ou mais culturas, no qual são assimilados traços culturais de cada uma delas pelas outras, prevalecendo o predomínio de uma cultura com maior poder de dominação sobre as demais. A aculturação resulta do processo de interação entre culturas.
ACUMULAÇÃO: O mesmo que sedimentação.
AÇUDE: Lago natural ou artificial, utilizado para represar águas, especialmente para irrigação.
ADAM SMITH: Economista inglês (séc. XVIII) que adotou um critério bastante simples para a divisão do mundo: o bloco das nações “prósperas e civilizadas” e o das nações “selvagens”. Essas últimas constituiriam o bloco que hoje é integrado pelos países do Terceiro mundo (subdesenvolvidos).


B


B (PEDOLOGIA): 1. Horizonte da máxima iluviação do solo, formado sob um horizon¬te E, A ou O, bastante afetado por transformações pedogenéticas, em que pouco ou nada restou da estrutura original da rocha. 2. Símbolo que indica a presença de horizonte soterrado.
BACIA: Área na qual um rio capta sua água. O termo também é utilizado para descrever as fontes de água de lagos e regiões.
BACIA FLUVIAL: Área drenada por um rio principal e seus tributários. As bacias fluviais recebem o nome do rio principal, sendo também chamadas bacias hidrográficas ou bacias de drenagem.
BACIA HIDROGEOLÓGICA: Região geográfica cujas águas subterrâneas escoam para um só exutório. Pode não coincidir com a bacia hidrográfica.
BACIA HIDROGRÁFICA: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. Região compreendida entre divisores de água, na qual toda a água aí precipitada escoa por um único exutório.
BACIA MARGINAL: Bacia do tipo mar epicontinental, adjacente a um continente, sendo que seu fundo é constituído de massa continental submersa.
BACIA SEDIMENTAR: Depressão em que se acumulam detritos ou sedimentos ao longo do tempo.
BACIA URBANA: Conjunto de cidades que, muitas vezes, apesar de próximas, encontram-se entre si pouco integradas pelas trocas de mercadorias e serviços. Normalmente, cada uma delas liga-se diretamente, nessas trocas, com uma única grande cidade.
BACKGROUND: Termo utilizado em geoquímica e geofisica para relacionar um va¬lor, teor ou porcentagem mineral, ou ainda uma propriedade fisica (radiométrica, magnetométrica, etc.) a um padrão regional para efeito de comparação. Os valo¬res podem ser apresentados sob a forma de ppm, ppb, cps, etc.
BACTÉRIAS: Organismos de uma única célula, algumas espécies sendo parasitas de animais ou vegetais.
BACTÉRIAS Bacteria Bactéries Bacterias: Organismos vegetais microscópicos, geralmente sem clorofila, essencialmente unicelulares e universalmente distribuídos (ABNT, 1973). I Bactérias de origem fecal (ver COLlFORME FECAL).
BAÍA: Porção do oceano, mar ou lago que adentra pelo continente, caracterizan¬do-se por apresentar uma linha de costa com a concavidade voltada para o exteri¬or. Pode ser do tipo aberta ou fechada.
BAÍA ABERTA: Baía delimitada por dois pontões rochosos, com uma distância sufi¬ciente de modo a permitir que as ondas no seu interior tenham as mesma caracte¬rísticas das observadas em mar aberto.
BAÍA FECHADA: Baía que se comunica indiretamente com o mar aberto através de passagens estreitas.
BAIRRO: Cada uma das divisões ou áreas principais de uma cidade, com nome próprio.
BAIXA (METEOROLOGIA): Região da atmosfera que apresenta pressão barométrica baixa à superfície e valor ainda mais baixo em seu centro. Quanto mais elevada a diferença de pressão entre o centro e as suas vizinhanças, maior será a intensida¬de do vento em uma baixa. No hemisfério sul, os ventos sopram no sentido dos ponteiros do relógio, enquanto no hemisfério norte ocorre o contrário.
BAIXADA: Depressão entre duas ou mais elevações. No Brasil, a mais famosa é a Baixada Fluminense.
BAIXA-MAR: Elevação mínima alcançada por cada maré vazante.
BAIXIO: Elevação do fundo submarino formada por material inconsolidado, geral¬mente arenoso, podendo contudo ser argiloso ou conchífero, e situado a menos de 20m de profundidade.
BALANÇA COMERCIAL: É a relação entre os valores dados pela exportação e importação de mercadorias de um país.


C


C (PEDOLOGIA): 1. Horizonte ou camada mineral constituída por material inconsolidado, de profundidade, relativamente pouco afetado pelos proces¬sos pedogenéticos, similar ao material a partir do qual, o so/um pode ou não ter se formado. 2. Simbologia utilizada com os horizontes A, E, B e C para desig¬nar acumulação significativa de concreções ou nódulos não concrecionários (solidificação variável), cimentados por material outro que não seja sílica. Não é usado caso os nódulos ou concreções sejam de ferro, alumínio, manganês ou titânio ou quando especificamente provenham da consolidação de plintita (petroplintita).
CAATINGA: 1. Nome genérico dado às formações vegetais típicas do interior semi-árido do Nordeste do Brasil. As plantas da caatinga apresentam adaptação à es¬cassez e irregularidade das chuvas. Predominam espécies arbóreas e arbustivas de pequeno porte, espinhosas, que perdem as folhas na estação seca, associadas a cactáceas e bromeliáceas. 2. Nome indígena que significa “mata branca” e designa a vegetação da região semi-árida predominante nos sertões do nordeste brasileiro, de baixa precipitação anual (menos de 500 mm) e de chuvas irregulares. Na vegetação predominam árvores, arbustos e ervas de folhas coriáceas, duras, espinhosas, como os mandacarus (cacto de caule alto e cheio de espinhos), os facheiros, a coroa de frade, os xiquexiques e a palmatória (cactos de diversos formatos e tamanhos); os gravatás e caroás (bromileáceas) e os juazeiros e canafístula (árvores) são todos os representantes típicos da caatinga. A vegetação espinhosa e agressiva guarda, entretanto, em suas folhas, em seus caules e em suas raízes algo de água e alimento com que irá socorrer, nos dias de sofrimento da seca, os animais e até mesmo o homem. 3. Ecossistema formado por pequenas árvores e arbustos espinhosos esparsos que perdem as folhas durante o período de seca. Flora típica do Sertão Nordestino Brasileiro.
CABEÇA OU FRENTE DO ÍNDIO: É a parte da frente do incêndio onde o fogo avança com mais força, intensidade e rapidez
CABECEIRA: Região circunscrita da nascente de um curso d’água.
CABO: 1. Porção saliente da linha de costa que avança em direção ao mar. Esta feição tanto pode ser resultante de uma erosão diferencial como também ser devida à ação das ondas e correntes marinhas. 2. Ponta de terra que avança isolada, como cabeça ou esquina, mar a dentro. Um exemplo é o cabo de Santo Agostinho, ponto mais próximo entre o litoral do Brasil e o da África; outro, o Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro. Os cabos são freqüentemente aproveitados para a instalação de faróis, com o objetivo de orientar a navegação.
CABOTAGEM: Navegação que se realiza ao longo das costas ou das águas territoriais de um país.
CAÇA PREDATÓRIA: Caça em que a proporção de indivíduos abatidos é superior à capacidade de recomposição populacional através da reprodução. É praticada clan¬destinamente, com fins lucrativos, provocando a aceleração do processo de exter¬mínio de várias espécies de valor econômico.
CACHOEIRA: Queda d’água ou salto de uma corrente d’água.

D


D: (Pedologia) Denominação utilizada para indicar nos horizontes O e H, uma acentuada decomposição do material orgânico, do qual pouco ou nada resta de reconhecível da estrutura dos resíduos das plantas, acumulados conforme descri¬to nos horizontes O e H.
DALLA: Depressão periférica às cadeias dobradas e situadas entre estas e a região continental intraplaca.
DATAÇÃO: Estudo da idade cronológica de artefatos arqueológicos, fósseis, eventos, estruturas geológicas. São utilizadas várias técnicas, entre elas a datação por radiocarbono ou carbono 14.
DBF: Formato de arquivos de banco de dados desenvolvido para o software DBASE e que se tomou um padrão para intercâmbio de dados.
DÉBITO FLUVIAL: É a quantidade de água que passa por segundo em um determinado ponto do percurso de um rio. Esta medida refere-se à vazão de um rio e é dada por metros cúbicos por segundo (m3/s).
DECIBEL: Medida de intensidade de ruído.
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA: Ângulo formado entre o norte geográfico e o norte magnético.
DECLIVE: Inclinação do terreno de cima para baixo. O mesmo que aclive, encosta, ladeira.
DECOMPOSISÂO: Alteração das rochas produzida pelo intemperismo químico.
DDT: Abreviação de dicloro-difenil-tricloretano, um in¬seticida orgânico do grupo dos hidrocarbonetos, clorados. Já foi muito utilizado na agricultura, mas como é sintético, produzido em laboratório, não é biodegradável, ou seja, não se decompõe na natureza e se acumula em animais, como aves e peixes e no próprio homem, intoxicando-os em altas doses. Seu uso foi proibido em muitos paises.
DEFASAGEM: Diferença ou atraso.
DÉFICIT: Saldo negativo. Excesso da despesa em relação à receita em um orçamento ou atividade econômica.
DÉFICIT PÚBLICO: Ocorre quando o governo gasta mais do que arrecada. Em outras palavras, acontece quando as despesas e pagamentos do governo são maiores que o volume de dinheiro arrecadado na forma de tri¬butos, taxas, impostos e contribuições.


E


E: (Pedologia) Horizonte mineral com evidência de perda de argila silicatada, óxidos de ferro e de alumínio ou matéria orgânica, com a resultante concentração de quartzo e de outros minerais resistentes, com o tamanho da areia ou silte. Zona de máxima eluviação do perfil e de coloração, em geral, mais clara que o horizonte B subjacente.
ECLIPSE: Escurecimento total ou parcial de um corpo celeste desprovido de luz própria, devido à interposição de outro corpo, também sem luz, e um astro luminoso. Um exemplo é o dos eclipses lunares, em que a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua; outro é o dos eclipses solares, em que a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol – no último caso, o eclipse é sempre parcial, ou seja, observável apenas em algumas regiões da Terra.
ECLUSA: Diques construídos de forma a permitir a elevação ou descida de embarcações em dois leitos de hidrovias (rios ou canais) que apresentam um grande desnível de altura entre eles. Represa, comporta.
ECOCLIMA: Série gradativa de populações geneticamente adaptadas a certas posições num determinado gradiente ecológico. Semelhante a ecótipo.
ECODESENVOLVIMENTO: Entende a economia e ecologia como parte de um mesmo sistema, cujo fluxo de matéria e energia entre ambos é dinâmico. O que sai do ambiente para o processo produtivo são os recursos positivos, mas o que retorna como subproduto também é visto como recurso, embora negativo.
ECOLOGIA: Ciência que estuda todas as relações entre os organismos atuais e os ambientes envolventes, a distribuição dos organismos nestes ambientes, bem como a natureza das suas interações.
ECONOMIA: Ciência que estuda as questões relativas à produção, armazenamento, comercialização e distribuição de bens voltados para a satisfação das necessidades humanas, à priorização na aplicação de recursos, ao controle da moeda e das contas públicas, entre outras.
ECONOMIA de MERCADO: Sistema econômico, como o capitalismo liberal e neoliberal, que condena a intervenção do Estado na economia e o controle estatal das empresas, sendo favorável à propriedade privada dos meios de produção e de circulação de mercadorias, em uma economia regulada pelos mecanismos de mercado.
F


F (CLIMATOLOGIA): Símbolo que, na classificação de köppen, significa um clima sempre úmido e com chuva o ano todo.
F (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes A, B e C para designar concentração localizada (segregação) de constituintes secundários de minerais ricos em ferro ou alumínio, sendo, contudo, pobre em matéria orgânica em mistura com argila e quartzo.
FÁBRICA: Estabelecimento industrial equipado com máquinas capazes de transformar matéria-prima em produtos prontos para o consumo.
FALÉSIA: Costa escarpada, resultante da ação destruidora das águas do mar.
FALHA: 1. Fratura de rochas da crosta terrestre, caracterizada pela movimentação de duas partes contíguas ou vizinhas. 2. Fratura ou cisalhamento presentes em blocos de rochas que sofreram deslocamentos um em relação ao outro, ao longo de planos.

G


G (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com horizontais A, E, B, e C, para designar desenvolvimento de cores cinzentas, azuladas, esverdeadas ou mosqueamento bem expresso dessas cores, decorrentes da redução do ferro, com ou sem segregação.
GADO BOVINO: Rebanho de bois e vacas.
GADO CAPRINO: Rebanho de bodes e cabras.
GAIA: Entidade mitológica Grega que representa a Terra. Era a mulher de Urano, mãe dos Titãs e dos Ciclopes. É utilizada atualmente como nome do nosso planeta, por uma corrente holística de filósofos, que vêem como único Superorganismo.
GALÁXIA: Aglomerado de estrelas e corpos celestes que giram em torno de si mesmos.
GARIMPO: Local onde se exploram diamantes, pedras preciosas ou ouro.
GARGANTA: Passagem apertada e profunda de um vale. Às vezes também se usa este termo como sinônimo de colo. A garganta é uma passagem mais estreita que um desfiladeiro.
GAROA: Chuva muito fina e constante, caracterizada por gotículas de água e pouco visível.
GASES: São os gases e vapores produzidos pela atividade vulcânica. Os mais comuns são os vapores de água e as fumarolas, verdadeiras nuvens ardentes com temperaturas que podem alcançar até 800ºC.
GEADA: Orvalho que se congela sobre a superfície dos telhados, das folhas das plantas, da grama. Quando, após ter-se formando o orvalho, por condensação da umidade do ambiente, a temperatura baixa para graus centígrados negativos (abaixo de zero) dá-se a ocorrência de geada. A geada destrói as plantações, pois também se congela o líquido do interior das células dos vegetais.
GÊISER: (Do islandês, geyser quer dizer “fúria”) Erupção de vapor e/ou água fervente, que parte do solo em jatos mais ou menos elevados, comum em certas regiões vulcânicas.
GELEIRA: Massas de gelo formadas em regiões onde a queda de neve é superior ao degelo.
GELO: Estado sólido da água.


H


H (PEDOLOGIA): 1. Horizonte ou camada de constituição orgânica, superficial ou não, composto de resíduos orgânicos acumulados ou em processo de acumulação sob condições de prolongada estagnação de água, salvo se drenado artificialmente. 2. Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para designar relevante acumulação iluvial: essencialmente de matéria orgânica ou de complexos orgânicos – sesquióxidos amorfos disponíveis, caso o componente sesquióxido seja dominado pelo alumínio e esteja presente somente em quantidades muito pequenas com relação à matéria orgânica.
HÁBITAT: 1. Significa o lugar ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente. 2. Lugar onde um animal ou planta vive ou se desenvolve normalmente, geralmente diferenciado por características físicas ou por plantas dominantes. São hábitats os desertos, os lagos e as florestas.
HÁBITAT GEOGRÁFICO: Pode ser entendido como a distribuição das habitações dos seres humanos no espaço geográfico.
HACHURAS: Técnica, ao mesmo tempo artística e relativamente pouco precisa, para a representação do relevo no mapa. Quanto mais forte o declive tanto mais serrada as hachuras.
HECTARE: Unidade de área equivalente a um quadrado com 100 m de lado e perfazendo portanto 10 000 m2, e correspondendo a 2, 47 acres.
HEGEMONIA: Predominância, preponderância de um grupo, classe social, povo, nação, no campo político, militar, econômico, cultural, etc., sobre outros grupos, classes, povos e nações.

I


I (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para designar transformações pedogenéticas expressas por manifestações tais como: decomposição fraca pouco adiantada do material originário e dos próprios constituintes minerais, originário e secundário, associada a formação de argilas, o desenvolvimento de cor, ou de estrutura, em acréscimo a maior, menor ou total obliteração da estrutura da rocha preexistente; alteração intensa (alteração química) dos constituintes minerais, originais e secundários, associados à formação de argila ou desenvolvimento de cor ou estrutura, com obliteração apenas parcial da estrutura original de rocha preexistente; desenvolvimento de cor em materiais areno-quartzosos edafizados integrantes do solum.
IBAMA: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA: Instituição de pesquisa que realiza os censos demográficos e econômicos e que supervisiona, com órgão normativo, as atividades estatísticas, geográficas em geral, no Brasil.
ICEBERG: 1. Grande massa de gelo flutuante que se despendeu de uma geleira ou de uma capa de gelo, e que se apresenta com mais de 5m acima do nível do mar. 2. Massa de gelo solta nos oceanos, desprendida de geleiras; cerca de 8 décimos dos icebergs ficam submersos, e são uma ameaça à navegação.
IDADE: Subdivisão cronológica do tempo inferior à época. Duração de tempo da existência de um ser ou objeto.
IDEOLOGIA: Conjunto de idéias (crenças, tradições, princípios e mitos) próprias de um indivíduo ou grupo social, que refletem, racionalizam e defendem os próprios interesses e compromissos institucionais, sejam eles morais, religiosos, políticos ou econômicos.
IGARAPÉ: Braço de um rio muito estreito, em geral navegável por pequenas embarcações. Termo usado regionalmente na Amazônia.
ILHA: 1. Parte de terra cercada de água por todos os lados. Diferencia-se dos Continentes pelas dimensões: os Continentes são, na verdade, grandes ilhas. As maiores do mundo são a Groelândia, Nova Guiné, Bornéu, Madagascar, Terra de Baffin e Sumatra. 2. Porção de terra firme, situada no mar, lago ou rio, e cercada de água por todos os lados. Ainda que comumente de pequenas dimensões, algumas podem ser consideradas como pequenos continentes, como a Groelândia, que possui cerca de 2.000.000 de km2.
ILHA DE CALOR: A formação das chamadas ilhas de calor ocorre quando a temperatura do ar atmosférico na cidade é mais elevada em relação ao seu entorno.




J


J (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com horizontes H, A, B e E, para designar material palustre, permanente ou periodicamente alagado, de natureza mineral ou orgânica, rico em sulfetos (material sulfídrico).
JAZIDA: Depósito natural de qualquer mineral.
JAZIDA MINERAL: Ocorrência anormal de minerais constituindo um depósito natural que existe concentrado em certos pontos da superfície do globo terrestre.



K



K (PEDOLOGIA): Símbolo usado com os horizontes A, B e C, para designar presença de enriquecimento com carbonato de cálcio secundário, contendo, simultaneamente, 15% (por peso) ou mais de carbonato de cálcio equivalente e no mínimo 5% (por peso) a mais eu o horizonte ou camada subjacente, ou que o horizonte C, ou que o material de origem.
KAISEN: Trata do conceito de melhoramento contínuo de produção no sistema toyotista (ohnoísta).
KANBAN: Sistema de auto-ativação do modo de produção toyotista (ohnoísta).


L


LA NIÑA: Fenômeno oposto ao el niño, ou seja, um fenômeno que ocorre nas águas do pacífico equatorial e altera as condições climáticas de algumas regiões do mundo. Se caracteriza pelo resfriamento anômalo da superfície do mar na região equatorial do centro e leste do pacífico. A pressão na região tende a aumentar e uma das conseqüências é a ocorrência de ventos alísios mais intensos. Tem duração de aproximadamente de 12 a 18 meses.
LA BLACHE, PAUL VIDAL (1845-1918): Geógrafo Francês principal formulador da escola francesa do final do século XIX. Em sua perspectiva, a natureza passou a ser vista como possibilidades para a ação humana; daí o nome Possibilismo dado a esta corrente por Lucien Febvre. A teoria de La Blache concebia o homem como hóspede antigo de vários pontos da superfície terrestre, que em cada lugar se adaptou ao meio que o envolvia, criando, no relacionamento constante e cumulativo com a natureza, um acervo de técnicas, hábitos, usos e costumes, que lhe permitiram utilizar os recursos naturais disponíveis.
LACUSTRE: Relativo a lago.
LADEIRA: Terreno inclinado de uma encosta ou elevação de relevo.
LAGO: Depressões do solo produzidas por causas diversas e cheias da águas confinadas, mais ou menos tranqüilas, pois dependem da área ocupada pelas mesmas. As formas, as profundidades e as extensões dos lagos são muito variáveis. Geralmente são alimentados por um ou mais rios afluentes. Possuem também rios emissários, o que evita o seu transbordamento.
LAGOA: Depressão de formas variadas – principalmente tendendo a circulares – de profundidades pequenas e cheia de água doce ou salgada. As lagoas podem ser definidas como lagos de pequena extensão e profundidade.


M


¬M: (Pedologia) Símbolo utilizado com os horizontes B e C para designar cimentação pedogenética extraordinária e irreversível (mesmo sob prolongada imersão em água), contínua ou quase contínua, em horizontes cimentados em mais de 90%, embora apresente fendas ou cavidades.
MACIÇO: Termo descritivo usado para as áreas montanhosas, que já foram parcialmente erodidas.
MACRO: Elemento de composição de origem grega que se refere a algo grande ou a uma abordagem em escala maior, ou seja, que abrange extensas partes de um fenômeno. O oposto de micro.
MACROCLIMA: Conjunto de características climáticas gerais de uma extensa área, em contraposição ao microclima, que se refere a características particulares de ocorrências climáticas dentro de um macroclima.
MACRORREGIÃO: Região extensa com características naturais gerais mais ou menos homogêneas, em contraposição à microrregião que, mesmo pertencendo a uma macrorregião, apresenta características específicas que a distinguem do conjunto da região.
MACRO-ESCULTURAS: Forças exógenas (climáticas) planalto, planícies, depressões.
MACRO-ESTRUTURAS: Forças endógenas (calor interno) escudos cristalinos, cadeias orogênicas, bacias sedimentares.
MADEIRA de LEI: Madeira dura ou rija, própria para construção ou trabalhos sujeitos às intempéries.
MAGNITUDE: Unidade de medida de brilho. O termo também é usado como medida da intensidade de terremotos.
MAGMA: Matéria rochosa movediça e com elevada temperatura, constituída no todo ou em parte apreciável por uma fase líquida, que apresenta a composição e uma fusão silicatada. Pode conter uma fase gasosa ou se constituir quase inteiramente em fases sólidas e cristalinas. Rocha líquida.
MAGNETISMO TERRESTRE: A Terra possui um denominado “campo magnético”, cuja origem está na propriedade eletromagnética de diversas substâncias e elementos, em especial grandes massas de ferro. É o magnetismo terrestre que faz com que a bússola se oriente no sentido norte-sul, que é o sentido do campo magnético terrestre.




N


NAÇÃO: Grupo de pessoas unidas por laços naturais permanentes, como língua, cultura, costumes, uma história em comum, ou ainda, como bem disse o pensador francês Ernest Renan, unidas pela “vontade de viver junto”.
NACIONAL: Relativo a, pertencente a uma nação.
NACIONALIZAÇÃO: Termo utilizado para designar o ato de incorporar, ao controle econômico majoritário de um Estado nacional, empresas, serviços e bens até então sob controle privado de empresas nacionais ou estrangeiras.
NASCENTE: 1. É o local onde nasce o rio. Cabeceira. 2. Diz-se do Sol quando “nasce”. O lado em que “nasce” o Sol. O mesmo que leste, este, oriente. O oposto de poente.
NATIVO: Natural, que é próprio de um determinado local ou região.
NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM: Navegação costeira, ao longo do litoral.


O



OÁSIS: Região coberta de vegetação no meio de um deserto, onde se encontra água e em geral, palmeiras de diversos tipos; serve de pouso para caravanas.
OBJETIVO: Julgamento de valores que satisfaçam uma ou mais necessidades (por exemplo: promover a conservação da biodiversidade). Geralmente, em planejamento se define o conteúdo específico de um programa ou subprograma e se destina a solucionar aspectos relevantes para a gestão da APA.
OBJETIVO GERAL: Objetivo maior ou objetivo de desenvolvimento, principal objetivo, para o qual é suposto que o projeto ou programa contribua a longo prazo e que fundamenta a sua realização
OBJETIVO IMEDIATO (ESPECÍFICO): A razão próxima para o projeto. O resultado que se espera que o projeto atinja, se for completado com sucesso.

P


PADRÕES AMBIENTAIS: Estabelece o nível ou grau de qualidade exigido pela legislação ambiental para parâmetros de um determinado componente ambiental. Em sentido restrito, padrão é o nível ou grau de qualidade de um elemento (substância, produto ou serviço) que é próprio ou adequado a um determinado propósito. Os padrões são estabelecidos pelas autoridades como regra para medidas de quantidade, peso, extensão ou valor dos elementos.
PACTO ANDINO: Criado em 1969, tem como países membros: Bolívia, Colômbia, Equador, Chile (retirou-se em 1977). O Peru teve sua participação suspensa. Objetivo: cooperação entre os países andinos; é um órgão consultivo em assuntos políticos da região andina.
PACTO de VARSÓVIA: Organização militar criada em 1955, que estabelecia um comando soviético sobre as Forças Armadas dos países da Europa Oriental, em contraposição à OTAN. Foi dissolvido em 01 de julho de 1991.
PADRÃO DE VIDA: Termo genérico que se refere aos indicadores socioeconômicos apresentados por dada população, grupo de pessoas ou indivíduos.
PAÍS: Unidade territorial ocupada por uma população e caracterizada por uma realidade geográfica e histórica própria.
PAÍS EM DESENVOLVIMENTO: Termo adotado pela ONU para designar países que apresentam níveis de produção e consumo significativamente inferiores aos dos paises ricos.


Q



Q (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B ou C para designar acumu¬lação de sílica secundária (opala e outras formas).
QUADRATURA: Em astronomia a posição em que um corpo celestial está a 90º ou 270 º de outro.
QUADRO SOCIOAMBIENTAL: Descrição da situação existente em um determinado território, abrangendo as condições ambientais, sociais e econômicas. A abordagem processual, que fundamenta a metodologia deste roteiro, estabelece que a elaboração de um Quadro Socioambiental produz os elementos necessários para uma caracterização ambiental da APA. Este quadro é produzido com base em estudos selecionados de acordo com as necessidades de detalhamento e aprofundamento, nas três fases do processo de planejamento. Os resultados esperados deverão expressar um diagnóstico funcional, que permita captar as principais tendências, indicadores de problemas e potencialidades existentes na área interna da Unidade, em sua área de influência e no contexto macro-regional da APA. Abrange análises do meio biótico e abiótico, socioeconômico e dos aspectos políticos e institucionais.



R


RAÇA: O conjunto de indivíduos cujas características corporais são semelhantes e transmitidas por hereditariedade, embora possam variar dum indivíduo para outro.
RADIAÇÃO: Energia ou partícula de alta energia que se propagam através do espaço.
RADIAÇÃO SOLAR: Emissão de raios solares que incidem sobre a superfície terrestre e irradiam para a atmosfera aquecendo-a.
RADIOATIVIDADE: Propriedade que possuem certos núcleos atômicos de se desintegrarem espontaneamente, liberando diferentes tipos de radiação, como raios ou partículas alfa, fótons gama, etc.
RADÔNIO: Gás radioativo invisível que ocorre na natureza. Torna-se um problema ambiental quando vaza de fontes naturais no solo para dentro das casas, onde pode ser inalado. As substâncias resultantes da decomposição do radônio, denominamos filhas de radônio, podem causar câncer do pulmão.
RASTEJAMENTO (CREEP): Movimento predominante de movimentos de massa; pode ocorrer em qualquer área com certa declividade. O mais lento e menos catastrófico dos movimentos de massa.



S



S (PODOLOGIA): 1. Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para indicar relevante acumulação iluvial ou translocação lateral interna no solo de complexos orgânicos – sesquióxidos amorfos dispersíveis, desde que, tanto a matéria orgânica quanto os sesquióxidos sejam significantes e o valor e o croma do horizonte sejam maiores que 3. 2. Soma de bases trocáveis do solo, isto é, Ca2 + Mg2 + K+ + Na+.
SAHEL: Faixa de terras semi-áridas que emolduram o Saara, formando um cinturão meridional de transição climatobotânica entre as terras áridas do norte e a terras tropicais do sul.
SALINIDADE: Grau de densidade do sal em um líquido.
SALINIZAÇÃO: Degradação de terras férteis causadas pelo sal. A salinização das terras agrícolas é comum em áreas que dependem de irrigação: a evaporação superficial retira sais do solo e das pedras no subsolo, sendo que a redução das águas subterrâneas aumenta o percentual de minerais e sais na água armazenada.
SALTO: Denominação genérica dada a todos os tipos de desnivelamento ou degraus encontrados no perfil longitudinal de um rio, ex.: cascata, queda d’água, cachoeira, corredeira, etc.
SAMBAQUI: Acúmulo de moluscos marinhos, fluviais ou terrestres, feito pelos índios. Nesses jazigos de conchas se encontram, correntemente, ossos humanos, objetos líticos e peças de cerâmica.



T



T (PEDOLOGIA): Símbolo que representa a capacidade de troca de cátions no solo, sendo expresso pela fórmula T = H+ + Al+++.
T (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B, para designar relevante acumulação ou concentração de argila (fração < 0,002mm), que tanto pode ter sido translocada por iluviação, como ter sido formada no próprio horizonte, ou por concentração relativa devido a destruição ou perda de argila do horizonte A.
TABULEIROS: Forma topográfica que se assemelha a um planalto, terminado de maneira abrupta.
TAIGA: O mesmo que floresta de coníferas.
TALCO: Mineral que cristaliza no sistema monoclínico, classe prismática e composição Mg3 (Si4 O10) (OH)2. Apresenta dureza 1 na escala de Mohls, mostrando brilho nacarado a gorduroso, cor verde-maçã, cinza ou branco, sendo untoso ao tato.
TALIBAN: Plural de talib, que significa “estudante” na língua Pashtu, um dos vários idiomas falados no Afeganistão. O movimento Taliban é composto por estudantes fundamentalistas formados nas escolas islâmicas do Paquistão.
TALUDE: Superfície inclinada do terreno na base de um morro ou de uma encosta do vale onde se encontra um depósito de detritos.
TALUDE CONTINENTAL: Porção integrante da Margem Continental, situado entre a Plataforma Continental e o Sopé Continental. Nas costas onde não se configura, o talude passa diretamente à Planície Abissal ou Fundo Oceânico. Sua inclinação é maior que as da plataforma e do sopé.






U


U (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes A e H para designar horizon¬te formado ou modificado pelo uso prolongado do solo como lugar de residência ou de cultivo, por períodos relativamente longos, com adição de material orgâni¬co, material estranho e outros, tais como, ossos, conchas, cacos de cerâmica, em mistura ou não com o material original.
UMIDADE: Presença de água nos corpos sólidos ou gasosos.
UMIDADE ATMOSFÉRICA: Resultado da evaporação (maior no mar e menor na terra) e da evapotranspiração (das plantas), conforme a altitude, a latitude, os ventos e a temperatura (quando alta, aumenta o ponto de saturação, Ito é, a capacidade de retenção de vapor d’água pela atmosfera).




V



V (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B e C para designar material mineral expressamente afetado por propriedades e comportamento mecânico dos constituintes argilosos, que conferem ao material do horizonte ou camada, pro¬nunciadas mudanças em volume e movimentação do material, condicionados por variações de teor de umidade. Indica solos com características vérticas.
VALE: Depressão mais ou menos plana e extensa entre montanhas. Forma de relevo modelada por rios, limitada por duas vertentes.
VALOR AGREGADO: Quantidade de trabalho depositado na fabricação de um produto; quanto mais tecnologia e informação forem necessárias para produzir a mercadoria, maior será o valor agregado.
W




W (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para desig¬nar intensa alteração com inexpressiva acumulação de argila, com ou sem con¬centração de sesquióxidos.
WEGENER, ALFRED (1880-1930): Filho de um pregador de Berlim, Alfred Wegener era meteorologista, não geólogo, o que causou algum ressentimento nos círculos geológicos. Ele apresentou pela primeira vez sua Teoria da Deriva dos Continentes num artigo publicado em 1912.



X



X (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B, C e ocasionalmente o E, para designar cimentação aparente e reversível.
XENOFOBIA: Sentimento de repulsa de uma população ou indivíduos em relação a estrangeiros.



Z



Z (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes O, A, B e C para indicar acumulação de sais mais solúveis em água fria que o sulfato de cálcio.
ZAIBATSUS: Poderosos grupos financeiros japoneses controlados por famílias tradicionais, proprietárias de grandes empresas, que se unem e buscam parceria com o Estado no desenvolvimento de suas atividades produtivas.

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