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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

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A

A (PEDOLOGIA): Horizonte superficial do solo, mineral, caracterizado por uma acumulação de matéria orgânica decomposta, intimamente associada com a fração mineral.
ABALO: Vibração do solo devido a um sismo (terremoto) ou explosão.
ABALO SÍSMICO: Movimento natural que ocorre no interior da Terra (terremotos, tremores de terra) e se propaga por vibrações.
ABIÓTICO: Componente não-vivo do meio ambiente, como o solo, o ar ou a água.
ABORÍGENES: Nativos; habitantes primitivos da terra; indígenas.
ABISSAL: Corresponde aos abismos submarinos onde as profundidades são superiores a 5000 metros. Esta região morfológica da geografia do fundo do mar equivale a uma área total de 3% dos oceanos.
ABRASÃO: Nome dado por Richthofen ao trabalho destruidor do mar na zona costeira.
ABRASIVO: Material que produz desgaste por choque ou atrito.
ABRUPTO: Tema de natureza qualitativa para descrição da paisagem física, onde aparecem escarpamentos. Íngreme; escarpado.
AB’SABER (AZIZ NACIB): Geógrafo brasileiro (São Luís do Paraitinga, SP, 1924). Professor Titular de Geografia Física da Universidade de São Paulo e pesquisador do Instituto de Estudos avançados daquela instituição. Elaborou uma macroclassificação natural do território brasileiro utilizando o conceito de Domínio Morfoclimático, que une características de clima, relevo e vegetação. Publicou numerosos trabalhos, notadamente na área de geomorfologia. Destacam-se: Geomorfologia do sítio urbano de São Paulo (1957), O relevo brasileiro e seus problemas (1964), A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras (1974) e Os domínios de natureza no Brasil (2003).
ABSORÇÃO DE ÁGUA: Diz-se quando as gotas de água das chuvas ficam retidas na camada superficial do solo. A água passa a infiltrar-se por efeito da gravidade, se o solo e o subsolo são porosos; caso contrário, as novas porções de água caídas engrossarão o lençol de escoamento superficial. Este tipo de escoamento das águas só se verifica, por conseguinte, quando a precipitação fluvial for superior à capacidade de absorção e de infiltração.
ACAMADAMENTO (Estratigrafia): Uma das feições mais típicas das rochas sedimentares, uma vez que consiste na disposição em corpos tabulares (camadas), com espessura e extensão variáveis, porém com características físicas próprias no que tange à sua granulometria, grau de esfericidade, arredondamento, tipo de cimento e seleção, como também, algumas vezes, por sua coloração. Reflete as condições do ambiente deposicional em que se formaram as rochas sedimentares.
AÇÃO (antrópica): Qualquer atividade desenvolvida pelo homem sobre o meio ambiente, independentemente de ser maléfica ou benéfica.
AÇÃO: Documento que representa uma parcela do patrimônio de determinada empresa. Assim, o dono de um conjunto de ações é dono de uma fração da empresa que emitiu esses títulos de propriedade ou ações. Controla a empresa quem for dono da maior parte das suas ações.
B

B (PEDOLOGIA): 1. Horizonte da máxima iluviação do solo, formado sob um horizonte E, A ou O, bastante afetado por transformações pedogenéticas, em que pouco ou nada restou da estrutura original da rocha. 2. Símbolo que indica a presença de horizonte soterrado.
BACIA: Área na qual um rio capta sua água. O termo também é utilizado para descrever as fontes de água de lagos e regiões.
BACIA FLUVIAL: Área drenada por um rio principal e seus tributários. As bacias fluviais recebem o nome do rio principal, sendo também chamadas bacias hidrográficas ou bacias de drenagem.
BACIA HIDROGEOLÓGICA: Região geográfica cujas águas subterrâneas escoam para um só exutório. Pode não coincidir com a bacia hidrográfica.
BACIA HIDROGRÁFICA: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. Região compreendida entre divisores de água, na qual toda a água aí precipitada escoa por um único exutório.


C

C (PEDOLOGIA): 1. Horizonte ou camada mineral constituída por material inconsolidado, de profundidade, relativamente pouco afetado pelos processos pedogenéticos, similar ao material a partir do qual, o so/um pode ou não ter se formado. 2. Simbologia utilizada com os horizontes A, E, B e C para designar acumulação significativa de concreções ou nódulos não concrecionários (solidificação variável), cimentados por material outro que não seja sílica. Não é usado caso os nódulos ou concreções sejam de ferro, alumínio, manganês ou titânio ou quando especificamente provenham da consolidação de plintita (petroplintita).
CAATINGA: 1. Nome genérico dado às formações vegetais típicas do interior semi-árido do Nordeste do Brasil. As plantas da caatinga apresentam adaptação à escassez e irregularidade das chuvas. Predominam espécies arbóreas e arbustivas de pequeno porte, espinhosas, que perdem as folhas na estação seca, associadas a cactáceas e bromeliáceas. 2. Nome indígena que significa “mata branca” e designa a vegetação da região semi-árida predominante nos sertões do nordeste brasileiro, de baixa precipitação anual (menos de 500 mm) e de chuvas irregulares. Na vegetação predominam árvores, arbustos e ervas de folhas coriáceas, duras, espinhosas, como os mandacarus (cacto de caule alto e cheio de espinhos), os facheiros, a coroa de frade, os xiquexiques e a palmatória (cactos de diversos formatos e tamanhos); os gravatás e caroás (bromileáceas) e os juazeiros e canafístula (árvores) são todos os representantes típicos da caatinga. A vegetação espinhosa e agressiva guarda, entretanto, em suas folhas, em seus caules e em suas raízes algo de água e alimento com que irá socorrer, nos dias de sofrimento da seca, os animais e até mesmo o homem. 3. Ecossistema formado por pequenas árvores e arbustos espinhosos esparsos que perdem as folhas durante o período de seca. Flora típica do Sertão Nordestino Brasileiro.


D

D: (Pedologia) Denominação utilizada para indicar nos horizontes O e H, uma acentuada decomposição do material orgânico, do qual pouco ou nada resta de reconhecível da estrutura dos resíduos das plantas, acumulados conforme descrito nos horizontes O e H.
DALLA: Depressão periférica às cadeias dobradas e situadas entre estas e a região continental intraplaca.
DATAÇÃO: Estudo da idade cronológica de artefatos arqueológicos, fósseis, eventos, estruturas geológicas. São utilizadas várias técnicas, entre elas a datação por radiocarbono ou carbono 14.
DBF: Formato de arquivos de banco de dados desenvolvido para o software DBASE e que se tomou um padrão para intercâmbio de dados.
DÉBITO FLUVIAL: É a quantidade de água que passa por segundo em um determinado ponto do percurso de um rio. Esta medida refere-se à vazão de um rio e é dada por metros cúbicos por segundo (m3/s).


E

E: (Pedologia) Horizonte mineral com evidência de perda de argila silicatada, óxidos de ferro e de alumínio ou matéria orgânica, com a resultante concentração de quartzo e de outros minerais resistentes, com o tamanho da areia ou silte. Zona de máxima eluviação do perfil e de coloração, em geral, mais clara que o horizonte B subjacente.
ECLIPSE: Escurecimento total ou parcial de um corpo celeste desprovido de luz própria, devido à interposição de outro corpo, também sem luz, e um astro luminoso. Um exemplo é o dos eclipses lunares, em que a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua; outro é o dos eclipses solares, em que a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol – no último caso, o eclipse é sempre parcial, ou seja, observável apenas em algumas regiões da Terra.
ECLUSA: Diques construídos de forma a permitir a elevação ou descida de embarcações em dois leitos de hidrovias (rios ou canais) que apresentam um grande desnível de altura entre eles. Represa, comporta.
ECOCLIMA: Série gradativa de populações geneticamente adaptadas a certas posições num determinado gradiente ecológico. Semelhante a ecótipo.
ECODESENVOLVIMENTO: Entende a economia e ecologia como parte de um mesmo sistema, cujo fluxo de matéria e energia entre ambos é dinâmico. O que sai do ambiente para o processo produtivo são os recursos positivos, mas o que retorna como subproduto também é visto como recurso, embora negativo.

F

F (CLIMATOLOGIA): Símbolo que, na classificação de köppen, significa um clima sempre úmido e com chuva o ano todo.
F (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes A, B e C para designar concentração localizada (segregação) de constituintes secundários de minerais ricos em ferro ou alumínio, sendo, contudo, pobre em matéria orgânica em mistura com argila e quartzo.
FÁBRICA: Estabelecimento industrial equipado com máquinas capazes de transformar matéria-prima em produtos prontos para o consumo.
FALÉSIA: Costa escarpada, resultante da ação destruidora das águas do mar.
FALHA: 1. Fratura de rochas da crosta terrestre, caracterizada pela movimentação de duas partes contíguas ou vizinhas. 2. Fratura ou cisalhamento presentes em blocos de rochas que sofreram deslocamentos um em relação ao outro, ao longo de planos.

G

G (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com horizontais A, E, B, e C, para designar desenvolvimento de cores cinzentas, azuladas, esverdeadas ou mosqueamento bem expresso dessas cores, decorrentes da redução do ferro, com ou sem segregação.
GADO BOVINO: Rebanho de bois e vacas.
GADO CAPRINO: Rebanho de bodes e cabras.
GAIA: Entidade mitológica Grega que representa a Terra. Era a mulher de Urano, mãe dos Titãs e dos Ciclopes. É utilizada atualmente como nome do nosso planeta, por uma corrente holística de filósofos, que vêem como único Superorganismo.
GALÁXIA: Aglomerado de estrelas e corpos celestes que giram em torno de si mesmos.
GARIMPO: Local onde se exploram diamantes, pedras preciosas ou ouro.
GARGANTA: Passagem apertada e profunda de um vale. Às vezes também se usa este termo como sinônimo de colo. A garganta é uma passagem mais estreita que um desfiladeiro.
GAROA: Chuva muito fina e constante, caracterizada por gotículas de água e pouco visível.

H

H (PEDOLOGIA): 1. Horizonte ou camada de constituição orgânica, superficial ou não, composto de resíduos orgânicos acumulados ou em processo de acumulação sob condições de prolongada estagnação de água, salvo se drenado artificialmente. 2. Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para designar relevante acumulação iluvial: essencialmente de matéria orgânica ou de complexos orgânicos – sesquióxidos amorfos disponíveis, caso o componente sesquióxido seja dominado pelo alumínio e esteja presente somente em quantidades muito pequenas com relação à matéria orgânica.
HÁBITAT: 1. Significa o lugar ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente. 2. Lugar onde um animal ou planta vive ou se desenvolve normalmente, geralmente diferenciado por características físicas ou por plantas dominantes. São hábitats os desertos, os lagos e as florestas.
HÁBITAT GEOGRÁFICO: Pode ser entendido como a distribuição das habitações dos seres humanos no espaço geográfico.
HACHURAS: Técnica, ao mesmo tempo artística e relativamente pouco precisa, para a representação do relevo no mapa. Quanto mais forte o declive tanto mais serrada as hachuras.
HECTARE: Unidade de área equivalente a um quadrado com 100 m de lado e perfazendo portanto 10 000 m2, e correspondendo a 2, 47 acres.

I

I (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para designar transformações pedogenéticas expressas por manifestações tais como: decomposição fraca pouco adiantada do material originário e dos próprios constituintes minerais, originário e secundário, associada a formação de argilas, o desenvolvimento de cor, ou de estrutura, em acréscimo a maior, menor ou total obliteração da estrutura da rocha preexistente; alteração intensa (alteração química) dos constituintes minerais, originais e secundários, associados à formação de argila ou desenvolvimento de cor ou estrutura, com obliteração apenas parcial da estrutura original de rocha preexistente; desenvolvimento de cor em materiais areno-quartzosos edafizados integrantes do solum.
IBAMA: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA: Instituição de pesquisa que realiza os censos demográficos e econômicos e que supervisiona, com órgão normativo, as atividades estatísticas, geográficas em geral, no Brasil.
ICEBERG: 1. Grande massa de gelo flutuante que se despendeu de uma geleira ou de uma capa de gelo, e que se apresenta com mais de 5m acima do nível do mar. 2. Massa de gelo solta nos oceanos, desprendida de geleiras; cerca de 8 décimos dos icebergs ficam submersos, e são uma ameaça à navegação.


J

J (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com horizontes H, A, B e E, para designar material palustre, permanente ou periodicamente alagado, de natureza mineral ou orgânica, rico em sulfetos (material sulfídrico).
JAZIDA: Depósito natural de qualquer mineral.
JAZIDA MINERAL: Ocorrência anormal de minerais constituindo um depósito natural que existe concentrado em certos pontos da superfície do globo terrestre.



K


K (PEDOLOGIA): Símbolo usado com os horizontes A, B e C, para designar presença de enriquecimento com carbonato de cálcio secundário, contendo, simultaneamente, 15% (por peso) ou mais de carbonato de cálcio equivalente e no mínimo 5% (por peso) a mais eu o horizonte ou camada subjacente, ou que o horizonte C, ou que o material de origem.
KAISEN: Trata do conceito de melhoramento contínuo de produção no sistema toyotista (ohnoísta).
KANBAN: Sistema de auto-ativação do modo de produção toyotista (ohnoísta).


L

LA NIÑA: Fenômeno oposto ao el niño, ou seja, um fenômeno que ocorre nas águas do pacífico equatorial e altera as condições climáticas de algumas regiões do mundo. Se caracteriza pelo resfriamento anômalo da superfície do mar na região equatorial do centro e leste do pacífico. A pressão na região tende a aumentar e uma das conseqüências é a ocorrência de ventos alísios mais intensos. Tem duração de aproximadamente de 12 a 18 meses.
LA BLACHE, PAUL VIDAL (1845-1918): Geógrafo Francês principal formulador da escola francesa do final do século XIX. Em sua perspectiva, a natureza passou a ser vista como possibilidades para a ação humana; daí o nome Possibilismo dado a esta corrente por Lucien Febvre. A teoria de La Blache concebia o homem como hóspede antigo de vários pontos da superfície terrestre, que em cada lugar se adaptou ao meio que o envolvia, criando, no relacionamento constante e cumulativo com a natureza, um acervo de técnicas, hábitos, usos e costumes, que lhe permitiram utilizar os recursos naturais disponíveis.
LACUSTRE: Relativo a lago.

M

M: (Pedologia) Símbolo utilizado com os horizontes B e C para designar cimentação pedogenética extraordinária e irreversível (mesmo sob prolongada imersão em água), contínua ou quase contínua, em horizontes cimentados em mais de 90%, embora apresente fendas ou cavidades.
MACIÇO: Termo descritivo usado para as áreas montanhosas, que já foram parcialmente erodidas.
MACRO: Elemento de composição de origem grega que se refere a algo grande ou a uma abordagem em escala maior, ou seja, que abrange extensas partes de um fenômeno. O oposto de micro.
MACROCLIMA: Conjunto de características climáticas gerais de uma extensa área, em contraposição ao microclima, que se refere a características particulares de ocorrências climáticas dentro de um macroclima.
MACRORREGIÃO: Região extensa com características naturais gerais mais ou menos homogêneas, em contraposição à microrregião que, mesmo pertencendo a uma macrorregião, apresenta características específicas que a distinguem do conjunto da região.

N

NAÇÃO: Grupo de pessoas unidas por laços naturais permanentes, como língua, cultura, costumes, uma história em comum, ou ainda, como bem disse o pensador francês Ernest Renan, unidas pela “vontade de viver junto”.
NACIONAL: Relativo a, pertencente a uma nação.
NACIONALIZAÇÃO: Termo utilizado para designar o ato de incorporar, ao controle econômico majoritário de um Estado nacional, empresas, serviços e bens até então sob controle privado de empresas nacionais ou estrangeiras.
NASCENTE: 1. É o local onde nasce o rio. Cabeceira. 2. Diz-se do Sol quando “nasce”. O lado em que “nasce” o Sol. O mesmo que leste, este, oriente. O oposto de poente.
NATIVO: Natural, que é próprio de um determinado local ou região.
NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM: Navegação costeira, ao longo do litoral.


O


OÁSIS: Região coberta de vegetação no meio de um deserto, onde se encontra água e em geral, palmeiras de diversos tipos; serve de pouso para caravanas.
OBJETIVO: Julgamento de valores que satisfaçam uma ou mais necessidades (por exemplo: promover a conservação da biodiversidade). Geralmente, em planejamento se define o conteúdo específico de um programa ou subprograma e se destina a solucionar aspectos relevantes para a gestão da APA.
OBJETIVO GERAL: Objetivo maior ou objetivo de desenvolvimento, principal objetivo, para o qual é suposto que o projeto ou programa contribua a longo prazo e que fundamenta a sua realização
OBJETIVO IMEDIATO (ESPECÍFICO): A razão próxima para o projeto. O resultado que se espera que o projeto atinja, se for completado com sucesso.

P

PADRÕES AMBIENTAIS: Estabelece o nível ou grau de qualidade exigido pela legislação ambiental para parâmetros de um determinado componente ambiental. Em sentido restrito, padrão é o nível ou grau de qualidade de um elemento (substância, produto ou serviço) que é próprio ou adequado a um determinado propósito. Os padrões são estabelecidos pelas autoridades como regra para medidas de quantidade, peso, extensão ou valor dos elementos.
PACTO ANDINO: Criado em 1969, tem como países membros: Bolívia, Colômbia, Equador, Chile (retirou-se em 1977). O Peru teve sua participação suspensa. Objetivo: cooperação entre os países andinos; é um órgão consultivo em assuntos políticos da região andina.
PACTO de VARSÓVIA: Organização militar criada em 1955, que estabelecia um comando soviético sobre as Forças Armadas dos países da Europa Oriental, em contraposição à OTAN. Foi dissolvido em 01 de julho de 1991.

Q


Q (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B ou C para designar acumulação de sílica secundária (opala e outras formas).
QUADRATURA: Em astronomia a posição em que um corpo celestial está a 90º ou 270 º de outro.
QUADRO SOCIOAMBIENTAL: Descrição da situação existente em um determinado território, abrangendo as condições ambientais, sociais e econômicas. A abordagem processual, que fundamenta a metodologia deste roteiro, estabelece que a elaboração de um Quadro Socioambiental produz os elementos necessários para uma caracterização ambiental da APA. Este quadro é produzido com base em estudos selecionados de acordo com as necessidades de detalhamento e aprofundamento, nas três fases do processo de planejamento. Os resultados esperados deverão expressar um diagnóstico funcional, que permita captar as principais tendências, indicadores de problemas e potencialidades existentes na área interna da Unidade, em sua área de influência e no contexto macro-regional da APA. Abrange análises do meio biótico e abiótico, socioeconômico e dos aspectos políticos e institucionais.



R


RAÇA: O conjunto de indivíduos cujas características corporais são semelhantes e transmitidas por hereditariedade, embora possam variar dum indivíduo para outro.
RADIAÇÃO: Energia ou partícula de alta energia que se propagam através do espaço.
RADIAÇÃO SOLAR: Emissão de raios solares que incidem sobre a superfície terrestre e irradiam para a atmosfera aquecendo-a.
RADIOATIVIDADE: Propriedade que possuem certos núcleos atômicos de se desintegrarem espontaneamente, liberando diferentes tipos de radiação, como raios ou partículas alfa, fótons gama, etc.
RADÔNIO: Gás radioativo invisível que ocorre na natureza. Torna-se um problema ambiental quando vaza de fontes naturais no solo para dentro das casas, onde pode ser inalado. As substâncias resultantes da decomposição do radônio, denominamos filhas de radônio, podem causar câncer do pulmão.
RASTEJAMENTO (CREEP): Movimento predominante de movimentos de massa; pode ocorrer em qualquer área com certa declividade. O mais lento e menos catastrófico dos movimentos de massa.



S


S (PODOLOGIA): 1. Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para indicar relevante acumulação iluvial ou translocação lateral interna no solo de complexos orgânicos – sesquióxidos amorfos dispersíveis, desde que, tanto a matéria orgânica quanto os sesquióxidos sejam significantes e o valor e o croma do horizonte sejam maiores que 3. 2. Soma de bases trocáveis do solo, isto é, Ca2 + Mg2 + K+ + Na+.
SAHEL: Faixa de terras semi-áridas que emolduram o Saara, formando um cinturão meridional de transição climatobotânica entre as terras áridas do norte e a terras tropicais do sul.
SALINIDADE: Grau de densidade do sal em um líquido.
SALINIZAÇÃO: Degradação de terras férteis causadas pelo sal. A salinização das terras agrícolas é comum em áreas que dependem de irrigação: a evaporação superficial retira sais do solo e das pedras no subsolo, sendo que a redução das águas subterrâneas aumenta o percentual de minerais e sais na água armazenada.
SALTO: Denominação genérica dada a todos os tipos de desnivelamento ou degraus encontrados no perfil longitudinal de um rio, ex.: cascata, queda d’água, cachoeira, corredeira, etc.
SAMBAQUI: Acúmulo de moluscos marinhos, fluviais ou terrestres, feito pelos índios. Nesses jazigos de conchas se encontram, correntemente, ossos humanos, objetos líticos e peças de cerâmica.



T


T (PEDOLOGIA): Símbolo que representa a capacidade de troca de cátions no solo, sendo expresso pela fórmula T = H+ + Al+++.
T (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B, para designar relevante acumulação ou concentração de argila (fração < 0,002mm), que tanto pode ter sido translocada por iluviação, como ter sido formada no próprio horizonte, ou por concentração relativa devido a destruição ou perda de argila do horizonte A.
TABULEIROS: Forma topográfica que se assemelha a um planalto, terminado de maneira abrupta.
TAIGA: O mesmo que floresta de coníferas.
TALCO: Mineral que cristaliza no sistema monoclínico, classe prismática e composição Mg3 (Si4 O10) (OH)2. Apresenta dureza 1 na escala de Mohls, mostrando brilho nacarado a gorduroso, cor verde-maçã, cinza ou branco, sendo untoso ao tato.
TALIBAN: Plural de talib, que significa “estudante” na língua Pashtu, um dos vários idiomas falados no Afeganistão. O movimento Taliban é composto por estudantes fundamentalistas formados nas escolas islâmicas do Paquistão.


U

U (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes A e H para designar horizonte formado ou modificado pelo uso prolongado do solo como lugar de residência ou de cultivo, por períodos relativamente longos, com adição de material orgânico, material estranho e outros, tais como, ossos, conchas, cacos de cerâmica, em mistura ou não com o material original.
UMIDADE: Presença de água nos corpos sólidos ou gasosos.
UMIDADE ATMOSFÉRICA: Resultado da evaporação (maior no mar e menor na terra) e da evapotranspiração (das plantas), conforme a altitude, a latitude, os ventos e a temperatura (quando alta, aumenta o ponto de saturação, Ito é, a capacidade de retenção de vapor d’água pela atmosfera).




V


V (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B e C para designar material mineral expressamente afetado por propriedades e comportamento mecânico dos constituintes argilosos, que conferem ao material do horizonte ou camada, pronunciadas mudanças em volume e movimentação do material, condicionados por variações de teor de umidade. Indica solos com características vérticas.
VALE: Depressão mais ou menos plana e extensa entre montanhas. Forma de relevo modelada por rios, limitada por duas vertentes.
VALOR AGREGADO: Quantidade de trabalho depositado na fabricação de um produto; quanto mais tecnologia e informação forem necessárias para produzir a mercadoria, maior será o valor agregado.


W



W (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado exclusivamente com o horizonte B para designar intensa alteração com inexpressiva acumulação de argila, com ou sem concentração de sesquióxidos.
WEGENER, ALFRED (1880-1930): Filho de um pregador de Berlim, Alfred Wegener era meteorologista, não geólogo, o que causou algum ressentimento nos círculos geológicos. Ele apresentou pela primeira vez sua Teoria da Deriva dos Continentes num artigo publicado em 1912.



X


X (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes B, C e ocasionalmente o E, para designar cimentação aparente e reversível.
XENOFOBIA: Sentimento de repulsa de uma população ou indivíduos em relação a estrangeiros.



Z


Z (PEDOLOGIA): Símbolo utilizado com os horizontes O, A, B e C para indicar acumulação de sais mais solúveis em água fria que o sulfato de cálcio.
ZAIBATSUS: Poderosos grupos financeiros japoneses controlados por famílias tradicionais, proprietárias de grandes empresas, que se unem e buscam parceria com o Estado no desenvolvimento de suas atividades produtivas.

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